Equipe Esthetic Group

Equipe Esthetic Group

segunda-feira, 22 de abril de 2013

ACONTECEU

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Participantes foram agraciados com brindes sorteados pelos patrocinadores. 
Participantes foram agraciados com brindes sorteados pelos patrocinadores. 

Caso Clínico

Facetas Laminadas em Porcelana Pura.

Caso clínico de seis facetas laminadas confeccionadas em porcelana pura executado por aluna do curso de especialização em dentística com ênfase em estética.

1 Sorriso Inicial
Situação Inicial


2 Abridor Inicial
Situação Inicial


3 Fundo Escuro inicial
Situação Inicial

4 Abridor Final
Caso Finalizado

5 Fundo Escuro Final
Caso Finalizado

6 Sorriso Final
Caso Finalizado

Caso Finalizado

Foto Natalia

Caso Clínico Executado pela Dra. Natália Aiala, aluna Esthetic Group.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

ACONTECEU


Ofício recebido da instituição que recebeu as doações entregues no encontro.

Foram recebidos:
21 kg de açúcar, 42 kg de arroz, 01 pcte de café (500gr), 01 lata de ervilha 500gr, 01 lata de extrato de tomate 130gr, 03 kg farinha de trigo, 01 kg de farinha de rosca, 27 kg de feijão, 03 kg feijão preto, 01 pcte de biscoito (500gr), 11 kg de macarrão, 01 pcte de grão de bico (500gr) 01 lt vinagre (750 ml), 01 kg de sal e 02 pcte de farinha de milho (500gr).

Abaixo o ofício:

Captura de Tela 2013 04 18 às 20 33 19

Artigo Científico

Fracture Strength of Teeth Restored with Ceramic Inlays and Overlays

Autores: Morimoto S; Vieira GF ; Agra CM; Sesma N; Gil C.
Fonte: Braz Dent J (2009) 20(2): 143-148

Resistência à fratura de dentes restaurados com inlays e overlays

A cobertura ou não de cúspides é o ponto mais controverso de restaurações indiretas em dentes posteriores. O preparo cavitário esta diretamente relacionado a deflexão de cúspides e com o advento dos sistemas adesivos que permitiu com que  inlays, onlays e overlays fossem cimentadas passando a ser um traço de reforço na estrutura dental.
            Neste artigo, os autores compararam a resistência a fratura de dentes restaurados com inlays e overlays à dentes sadios para comprovarem que dentes com restaurações indiretas cimentadas com sistemas adesivos devolvem ao dente a mesma resistência de dentes íntegros.
            Os autores dividiram 30 pré-molares humanos em 3 grupos: inlay, onlay e controle com dentes íntegros. As restaurações indiretas foram realizadas em cerâmica feldspática e cimentadas com sistema adesivo. Todas as amostras foram submetidas aos testes de fratura e seus resultados foram comparados.

Fratura palatina
Fratura de cúspide palatina          

Fratura longitudinal
Fratura longitudinal de cúspide e restauração    

Conclusão:

- Inlays e Overlays apresentam rigidez de cúspide comparados aos dentes hígidos;
- Os módulos de fratura entre inlays e overlays foram semelhantes;
- Preparos classe II MOD com ½ da distância intercuspídica não necessitam de proteção de cúspide.

Artigo sugerido pelo Dr. André Posssebon, professor Estetic Group.


sábado, 13 de abril de 2013

DIca Clínica

Desmistificando o Clareamento interno – Técnica Walking Bleach

Em dentes tratados endodonticamente com alteração de cor, o clareamento interno, pode ser uma das primeiras alternativas por tratar-se de uma técnica conservadora (menor desgaste da estrutura dental) e de baixo custo. Alguns profissionais têm receio em utilizar este tipo de tratamento devido a sua relação com a reabsorção externa, porém quando bem indicado pode ser utilizado com segurança.
A técnica walking bleach (o processo de clareamento ocorre entre consultas onde serão realizadas a troca do agente clareador) apresenta como vantagem o menor tempo clínico em relação as outras. Nesta técnica utilizamos o perborato de sódio tetraidratado com água destilada em forma de uma pasta, dispensando o calor de lâmpada . A baixa concentração de peróxido de hidrogênio liberado na reação (em torno de 10 a 16%) é um dos fatores que a asseguram e diminuem o risco de reabsorção externa.
Devemos avaliar para cada caso a escolha de uma técnica, o perborato de sódio associado a água destilada tem demonstrado ser   a mais segura e eficaz. As trocas do agente clareador podem ser realizadas a cada 3 dias.
 O segredo está na espatulação do perborato de sódio com a água destilada. O perborato apresenta-se em pequenas partículas granulosas que devem ser comprimidas contra a placa de vidro quando espatuladas com a água destilada para que liberem seu principio ativo com maior eficácia , tornando –se uma pasta homogênea e de fácil colocação na cavidade.   
Outros fatores devem ser analisados para o sucesso de um clareamento endógeno:
- estrutura do dente, não pode apresentar restaurações extensas.
- tratamento endodôntico satisfatório.
- presença de trincas ou restaurações deficientes, evitando que o clareador escape.
- normalidade periapical e periodontal.
- remoção de toda dentina cariada, bem como restos de material restaurador e obturador e teto da câmara pulpar.
- a correta escolha da técnica e do agente clareador.
- realização de um tampão cervical que deve se localizar 2 mm abaixo da linha amelocementária. Pode ser realizado com um cimento temporário de boa qualidade.
- correta restauração do elemento dental.
- Proservação.


 Após o término do clareamento recomenda-se a aplicação de uma pasta de hidróxido de cácio P.A.  por  7 dias para alcalinização do meio, reduzindo assim o risco de reabsorção externa.

Dica Clínica enviada pela Dra. Luciana Neves - Professora Esthetic Group.