Equipe Esthetic Group

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domingo, 27 de abril de 2014

CURIOSIDADES


Probiótico em goma de mascar pode ajudar a     combater cáries.


Pesquisadores da Unesp conseguem viabilizar a utilização da espécie Lactobacillus acidophilus contra microrganismos cariogênicos (foto: Renato Christensen Herlani)

   Goma de mascar pode ajudar a prevenir caries, principalmente nos adolecentes e adultos que adoram mascar chicletes. 
  
  Uma goma de mascar feita com probióticos microencapsulados, que são liberados com a mastigação, produz compostos que inibem a ação de microrganismos cariogênicos. A descoberta é resultado de pesquisas desenvolvidas ao longo dos últimos três anos na Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCFAR) da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Araraquara.
   Experimentos in vitro apontaram a espécie Lactobacillus acidophilus como a mais apropriada para o desenvolvimento desse novo chiclete. Em consequência da tecnologia aplicada, o probiótico é capaz de sobreviver às condições de processamento, permanecer vivo dentro da goma (sem refrigeração), resistir ao maior período possível de estocagem, atender a certas exigências de percepção sensorial (gosto, textura, cor e odor) e, enfim, ser liberado pela mastigação na cavidade oral, produzindo compostos que combatem o Streptococcus mutans, um dos principais patógenos causadores da cárie.

Veja mais no site:www.agencia.fapesp.br/17821

                                                                    Renata Pavanello
                                                                 Profa. Esthetic Group




ARTIGO CIENTÍFICO


A 2-year in vibro evaluation of a chlorhexidine-containing acid on durability of resin-dentin interfaces



Ainda hoje, a maioria dos cirurgiões-dentistas apresentam dúvidas em relação ao uso da Clorexidina, segundo este artigo essa substância demonstrou ser uma maneira efetiva de preservar a integridade da camada híbrida, pois tem função de inibir a matriz metaloproteinase. Essa inibição resulta na retenção da solução nos espaços interfibrilares da camada híbrida, evitando a degradação das fibras colágenas desprotegidas da dentina pelas MMPs.
E este trabalho avaliou o efeito imediato da solução de digluconato de clorexidina à 2% à resistência de união da resina/dentina, após dois anos e a absorção de nitrato de prata de dois sistemas adesivos. Foram testados dois tipos de adesivos, um à base de etanol/água Single Bond e o outro à base de acetona, Primer Bond.
Conclusão: De acordo com os resultados a aplicação da CLX à 2% tanto em solução aquosa quanto associada ao ácido condicionante,  preserva a durabilidade da interface da resina e dentina depois de dois anos armazenada em água.













                                                 
Renata Silveira
monitora Esthetic Group