Failure Probability of three Designs of Zirconia CrownsProbabilidade de falha em três modelos de coroa de zircônia.
Gabriela
Freitas Ramos, Evelyn Barbosa Camona Monteiro, Marco Antonio Bottino, Yu Zhang,
Renata Marques de Melo
Como as exigências estáticas
são cada vez mais altas, novos materiais foram desenvolvidos e
incorporados ao arsenal de nosso consultório. Técnicas
de cimentação mais simplificadas, sistemas adesivos mais eficientes, sistemas
cerâmicos mais estéticos…
Tais avanços
possibilitaram a confecção de trabalhos livres de metal e altamente
estéticos. As coroas metalocerâmicas, ja consagradas na literatura, foram
postas de lado e detrimento de novos materiais. Tais coroas foram substituídas
por coroas em zircônia, por exemplo. Mas estes materiais tem o mesmo desempenho e
durabilidade clínica das metalocerâmicas? Pensando nisto, trouxemos um artigo
que busca justamente avaliar a probabilidade de falha em três
tipos diferentes de coroas de zircônia.
Para este estudo, os autores separaram 60
primeiros-molares divididos em três grupos (coroa total em zircônia
com cobertura de cerâmica feldspática - tradicional; coroa total em zircônia
com a vestibular em cerâmica feldspática - venner
e coroa total em zircônia - sólida). As coroas foram confeccionadas de e cimentadas acordo com a técnica
estabelecida pelo fabricante e submetidas a teste de fadiga.
Os resultados dos testes de fadiga apontam que os três projetos de restauração apresentaram diferentes comportamentos
sob a fadiga ; o projeto da coroa modificado , apesar de apresentar falhas
iniciais , teve menor susceptibilidade à danos por fadiga
que o
modelo tradicionail da coroa ; a coroa de Zircônia sólida
não mostrou qualquer
susceptibilidade à falha.
Prof. André Possebom membro Esthetic Group |
Vanessa Bueno Coordenadora Esthetic Group |
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