Equipe Esthetic Group

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quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

BOAS FESTAS !!!


O Esthetic Group deseja a todos um Feliz Natal e um Ano Novo repleto de realizações com muita saúde e sucesso !!

Aguardem em 2013 muitas novidades !!


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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

ACONTECEU

Profª. Vanessa Bueno ministrou aula de Clareamento Dental no curso de Aperfeiçoamento em Endodontia da EEC (Equipe de Endodontia de Campinas).

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quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Dica Clínica

Modelagem de Núcleo X Moldagem de Núcleo

Dentes endodonticamente tratados que apresentem coroas clínicas severamente destruídas são um desafio em nossa clínica diária. Para conseguirmos uma reabilitação satisfatória tanto estetica como biologicamente, muitas vezes lançamos mão dos núcleos metálicos fundidos, que tem como principal função a devolução do suporte coronário perdido. Mas aqui fica a maior dúvida: devemos utilizar a técnica direta (modelagem do núcleo com resina acrílica) ou da técnica indireta (moldagem do núcleo com material elastomérico)?
Devemos analisar cada caso  para determinarmos a técnica mais indicada, porém já se sabe que a técnica direta tem melhores resultados comparados com a técnica indireta. A manutenção da  cadeia asséptica devido ao menor número de sessões quando utilizamos a  técnica direta é uma das principais vantagens, já que eliminando os passos de moldagem com elastômero e a confecção do padrão de cera pelo técnico de laboratório diminuímos as chances de alguma alteração dimensional atrapalhar a adaptação do núcleo no conduto radicular fazendo com que tenhamos de repetir procedimentos e aumentar o tempo que o canal ficará com uma prótese provisória. O caso clínico abaixo demonstra essa diferença de adaptação de um núcleo confeccionado pela técnica direta e outro confeccionado pela técnica indireta.

Antes
Fig. A:  Situação clínica inicial. 

Pino moldado
Fig B: Núcleo moldado.


Pino modelado
Fig. C: Núcleo modelado.


Podemos notar que, na figura B, o núcleo metálico foi  moldado com elastômero e confeccionado pelo técnico de prótese  através do enceramento no modelo de trabalho. Radiograficamente é possível observar vários pontos onde  não existe uma adaptação correta, embora na região de virola haja boa adaptação. Já na figura C, onde o núcleo foi modelado com resina acrílica diretamente no conduto radicular, observamos uma redução destas áreas de desadaptação. Notamos portanto que a  técnica direta obteve os melhores resultados, com uma adaptação precisa e diminuindo a necessidade do repreparo pós-cimentação da peça.

Então fica a dica, sempre que o caso permitir opte pela confecção do núcleo metálico pela técnica direta, com possibilidade de sucesso clínico muito maior!

Dica clínica enviada pelo Dr. André Possebon, especialista em dentística e monitor Esthetic Group.



segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Artigo Científico


Conventional dual-cure versus self-adhesive resin cements in dentin bond integrity.
Autor(es): Silva RA; Coutinho M; Cardozo PI; Silva LA; Zorzatto JR
Fonte: J Appl Oral Sci; 19(4): 355-62, 2011 Aug.


Cimentos Duais Convencionais  X  Autocondicionantes

           Os pinos de fibras tem se mostrado ótima opção para restaurar dentes tratados endodonticamente com grandes perdas dentais, porém o maior desafio é conseguir uma perfeita união dos pinos com a dentina.
         Os cimentos resinosos duais são os mais indicados, porém necessitam de um pré tratamento da dentina com sistemas adesivos, onde neste caso o sistema adesivo mais indicado é o de 3 passos.
          Recentemente os cimentos autoadesivos foram introduzidos na odontologia, e ganharam grande espaço, principalmente  pela sua facilidade na utilização clínica, pois não necessitam de tratamento prévio da dentina por conter metacrilato multifuncional acído fosfórico que se unem a hidroxiapatita do dente.
         Nesse estudo foram testados os cimentos duais All Cem e Relyx Arc com sistema adesivos de 3 passos e os cimentos autocondicionantes Relyx U100 e Maxcem Elite.

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Eletromicrografia de um corte de uma interface de cimentação com falha
( C=cimento; D= dentina; P = pino de fibra G= Falha no cimento. ) Aumento de 200X.

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Média de adaptação interfacial  total no canal radicular dos cimentos testados.


Conclusão:
  • All Cem, Relyx arc e Relyx U100 fornecem uma boa cimentação com continuidade do cimento de 80%.  Maxcem Elite não produz uma cimentação satisfatória, com continuidade de apenas 47%.
  • A qualidade de cimentação é semelhante na porção cervical, média e apical.
  • Em termos práticos o Relyx U100 oferece melhor cimentação pela combinação de boa cimentação e fácil aplicação.
  • Todos os cimentos testados não promovem união 100% completa, sendo sugerido novos estudos destes materiais.
 
Artigo Científico Recomendado pela Drª Renata Pavanello - Especialista em Dentística e Monitora Esthetic Group.


terça-feira, 30 de outubro de 2012

ACONTECEU

Professor Esthetic Group em Aula na USP

O professor Alexandre Tateyama ministrou  aula no curso de especialização em prótese dentária da FUNDECTO-USP.

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Professores  Alexandre Tateyama e Ivo Contin. 


segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Caso Clínico

Faceta Laminada com colocação de Pino de Fibra.

Paciente do gênero feminino com restauração de resina fotopolimerizável direta no elemento 11 com desproporção anatômica, aspecto monocromático, opaca e extenso manchamento marginal.
Após avaliação oclusal, decidiu-se pela troca da restauração por faceta laminada em porcelana feldspática. Devido ao desgaste que seria necessário para se atingir uma estética satisfatória, foi propsto também a execução de um pino de fibra de vidro antes do preparo e cimentação da faceta laminada.


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Situação inicial.


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Radiografia inicial e após a desobturação do canal para a colocação do pino de fibra.


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Prova do pino de fibra de vidro. 

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Condicionamento com ácido fosfórico 37%. Aplicacão do ativador, primer e catalisador.

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Pino já cimentado com cimento resinoso dual e restauração após o corte do pino.

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Faceta pronta e prova com auxílio de aplicador.

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Condicionamento com ácido fluorídrico e aplicação de silano.

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Cimento resinoso injetado à faceta.

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Caso finalizado.


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Sorriso.

 Caso clínico realizado pela professora Vanessa Bueno - Coordenadora Esthetic Group.

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sexta-feira, 26 de outubro de 2012

ACONTECEU

Professor Do Esthetic Group em Aula na Graduação da PUC - CAMPINAS.

Essa semana aconteceu na faculdade de  odontologia da PUC-Campinas a 56ª Jornada Odontológica e o professor do Esthetic Group, Alexandre Tateyama, ministrou aula intitulada : MORFOLOGIA APLICADA ÀS RESINAS COMPOSTAS - Técnicas e Fundamentos para os alunos de 1º a 4º anos.
Gostaríamos de agradecer o convite e parabenizar a comissão organizadora pelo excelente evento !  


PUC LOGO


Jornada PUC

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domingo, 21 de outubro de 2012

CASO CLÍNICO

Recontrução Dental com Resinas Diretas.
Paciente de 13 anos sofreu trauma nos elementos  11 e 12, porém como só procurou ajuda profissional  2 dias após o acidente, os fragmentos dentais não puderam ser utilizados pois estavam deteriorados.
No elemento 12 houve uma micro exposição pulpar devido à pouca idade da paciente,  optou-se por realizar tratamento expectante com Hidróxido de Cálcio P.A. + Hidróxido de Cálcio local e Ionômero de vidro, posteriormente foi realizado uma restauração provisória em resina composta e moldagem para enceramento diagnóstico.
Passados  60 dias, foram realizados os testes radiográficos e de sensibilidade pulpar no dente 12,  nos quais foram diagnosticados vitalidade pulpar e aspecto de normalidade do ponto de vista endodôntico, sendo assim decidido pela troca das restaurações provisórias por restaurações definitivas.
Através do enceramento diagnóstico foi realizado o guia de silicone para orientar na estratificação da resina e escultura dental. A restauração direta em resina composta fotopolimerizável foi realizada utilizando-se a resina Venus (Heraeus-Kulzer).

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Situação inicial.
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Detalhe.
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Micro exposição pulpar.
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Após 60 dias.

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Enceramento Diagnóstico.

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Guia de silicone em posição.
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Resultado final imediato.
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Após uma semana.
Sorriso.



Caso clínico realizado pelo Dr. André Gouveia, professor Esthetic Group.














Curiosidade

Dentista Alemão Cria Kit de Emergências Odontológico.

Um clínico geral de Hof, na Alemanha, desenvolveu um kit de primeiros socorros que permite às pessoas tratarem emergências odontológicas quando eles próprios não pode ver um dentista imediatamente. O kit é composto de nove itens e só pode ser comprado online.

Kit desenvolvido pelo Dr. Ulrich


"Todo clube de esportes, escola, empresa, academia, e motorista de carro, até mesmo ciclistas, deveriam ter tal kit, recomenda o" Dr. Ulrich Reiß. Após vários anos de pesquisa e planejamento, ele  recentemente introduziu  kit dental de ajuda, aparentemente, o primeiro a nível mundial. 

"Os pacientes ficavam me  perguntando por algum tipo de equipamento de primeiros socorros que eu poderia fornecer-lhes quando saíssem  de férias por exemplo", disse Reiß para explicar a inspiração para o kit. "É claro, auto-tratamento não é um substituto para visitar o dentista", acrescentou. O kit destina-se apenas a ser uma ferramenta de primeiros socorros eficaz, o que poderia ser usado, por exemplo, para preservar dentes avulsionados até  a sua reimplantação. Além disso, coroas ou incrustações que vierem a se soltar, podem ser cimentadas provisoriamente. 
O kit de primeiros-socorros dental inclui um bloco de mistura, uma preparação de flúor, rolos de algodão, uma solução estéril de lavagem, um kit de instrumentos, material de preenchimento provisório e um agente de cimentação provisória para próteses. Ele pode ser comprado por  50 euros a partir do site  www.zahnapotheke.de. 


 Nem Todos Aprovam a Iniciativa.

A compra de um recipiente de preservação dos dentes, no qual os dentes que foram quebrados ou avulsionados podem ser armazenados em uma solução especial, é uma medida sensata  de advertência para escolas, instalações desportivas e para as famílias com crianças, especialmente para uso em férias, e é apoiado por várias associações, como afirma o Prof Dietmar Oesterreich, Vice-Presidente da Associacao  Alemã  de  Odontologia, mas  todas as outras situações,  onde medidas  tomadas usando equipamentos de primeiros socorros não são apenas difíceis de executar por pacientes, mas também representam um risco claro. Por exemplo, se o paciente perde um curativo ou restauração, há geralmente uma razão para isso. Poderia ser o resultado da destruição por  cárie profunda do dente. Se um paciente toma a atitude  de se auto atender, isso poderia levar a extrema dor, inflamação e no desenvolvimento de abscessos por exemplo. Estes riscos precisam ser considerados e eles só podem ser prevenidos por um dentista .



domingo, 23 de setembro de 2012

Curiosidades

Hanako 2, uma paciente robótica para treinamento, estudo e prática odontológica.


Robôs já existem há muito tempo, e eles surgiram devido à  necessidade que a sociedade tinha de ser ajudada em determinadas áreas. Como a área da saúde é e sempre foi muito importante, resolveram criar um robô para ajudar a nós dentistas, a Hanako 2.
Esse robô simula um paciente na vida real para fazer com que dentistas ou estudantes de odontologia possam praticar suas habilidades sem ter a necessidade de interagir com um ser humano. É óbvio que ele não possui uma mecânica idêntica ao do ser humano, mas o seu propósito é excelente e com certeza vai ajudar muitos estudantes.


Dentro de alguns limites, a Hanako 2 se comporta como um paciente humano em vários aspectos. Por exemplo, ele cansa se ficar muito tempo com a boca aberta e ainda por cima espirra e pisca. A Hanako 2 ainda pode armazenar e analisar o desempenho de cada aluno e dar o feedback no final. Além de tudo isso, o robô também tem reconhecimento de voz, para que seja possível simular uma conversa com o dentista.

 Esse projeto foi inicialmente desenvolvido por estudantes da Universidade de Showa no Japão cerca de 10 anos atrás, mas ele não era tão realista quanto o Hanako 2. Hoje em dia a Universidade não é mais responsável pelo projeto, o atual fabricante do Hanako 2 participa do mercado de bonecos que tentam ser o mais realista possível, o primeiro modelo por exemplo, tinha a pele de PVC, no modelo atual foi feita a troca do PVC pelo silicone, o que confere mais realismo ao robo.

Confira o vídeo abaixo para ver Hanako 2 em funcionamento:







segunda-feira, 17 de setembro de 2012

ACONTECEU

No último módulo, a turma de especialização teve uma aula com o Professor Edwill Cantadori Jr. Ele passou ótimos conceitos nas mais modernas técnicas de manipulação de tecidos moles e deixou claro a grande necessidade da interação Periodontia/Dentística.


Edwill


quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Artigo Científico

A partir de hoje, teremos uma nova sessão em nosso blog, a sessão artigos científicos. Os membros de nossa equipe indicarão um artigo científico onde o  tema  tem  implicacoes práticas para o dia a dia clínico.

Relação entre Materiais Dentários e o Complexo Dentino-Pulpar 
Autores: Hebling, Josimeri; Ribeiro, Ana P. D; Costa, Carlos A. S
Fonte: ROBRAC;19(48)abr. 2010. ilus.

Mesmo diante da valorização dos princípios estéticos e mecânicos dos materiais restauradores, os fatores biológicos são de extrema importância para a manutenção da vitalidade do complexo dentino-pulpar e devem ser levados em consideração para se obter o sucesso dos procedimentos clínicos. A dentina e tecido pulpar estão susceptíveis a diversos tipos de agressores que vão desde toxinas derivadas de microrganismos até aqueles originados por preparos cavitários erroneamente executados e materiais dentários tóxicos.
Inicialmente, a polpa reage desencadeando um processo inflamatório que envolve fluido dentinário, odontoblastos, células do sistema imune e suas citocinas inflamatórias, além de neuropeptídeos e quimiocinas. Posteriormente poderá ocorrer resolução do quadro inflamatório, esclerose dentinária associada ou não a formação de dentina reacional ou reparadora. Caso a agressão seja de alta intensidade ou persista por um período longo , poderá ocorrer morte dos odontoblastos com consequente envelhecimento pulpar ou até mesmo necrose desse tecido conjuntivo especializado. Sendo assim, é de extrema importância o conhecimento dos aspectos fisiológicos e patológicos da polpa dentária assim como das conseqüências das intervenções realizadas diariamente na clínica.
Por muito tempo acreditava-se que, as respostas estavam relacionadas à presença de bactérias, desacreditando o fato de que componentes químicos dos matériais restauradores poderiam ter participação direta nessa resposta negativa e essa teoria tem sido negada por investigações que demonstram respostas inflamatórias significantes sem sinal de reparação após a aplicação de determinados materiais, mesmo na ausência de microorganismos. 
Outro fato é que componentes químicos de materiais restauradores/forradores são agentes agressores em potencial do tecido pulpar. Esse processo inflamatório estabelece-se em resposta da difusão transdentinária de componentes tóxicos dos materiais como os sistemas adesivos por exemplo, representados principalmente por HEMA E TEGDMA, os quais uma vez em contato direto com as células pulpares, atuam como corpos estranhos e desencadeiam uma reação inflamatória.

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Região central da polpa de um dente integro.


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 Região central da polpa de um dente onde a polpa exposta foi capeada com sistema adesivo.
 Reação inflamatória, vasos sanguíneos dilatados.

Dessa forma, o profissional poderá executar uma técnica operatória minimamente agressiva e selecionar materiais dentários adequados para serem utilizados dentro de cada situação clínica específica, visando à manutenção da integridade do complexo dentino-pulpar.

Artigo recomendado pela Dra. Renata Pavanello - Ex-aluna e monitora Esthetic Group.

domingo, 2 de setembro de 2012

Caso Clínico

Faceta Cerâmica em IPS e.max Press

Situação Inicial. 

Moldagem com silicona de adição e faceta pronta.

Faceta já cimentada.

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Caso clínico realizado pelo Dr. André Possebon - Ex-aluno e monitor Equipe Esthetic Group.

domingo, 12 de agosto de 2012

DICAS CLÍNICAS

Escala de Resina Fotopolimerizável Personalizada.

Quando se fala em escala de cores, logo pensamos na famosa escala VITA. O grande problema é que as resinas fotopolimerizáveis não são exatamente iguais às cores da escala, e esse é o problema, se você se basear na escala para escolher a cor que irá utilizar para fazer um restauração de resina foto, provavelmente vai errar a tonalidade a ser usada.

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Escala VITA Original.

Percebendo isso, os fabricantes tem incluído em seus kits mais novos, escalas de cor feitas à partir de incrementos da própria resina, o que permite que saibamos a cor real da resina após a sua fotopolimerização.

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Detalhe da escala personalizada da nova Charisma Diamond.

Agora, você deve estar se perguntando, como faço para ter uma escala de cor personalizada da resina que eu utilizo sem ter de gastar comprando uma escala ? Simples, faça você mesmo a sua escala! A seguir os passos para a confecção de uma escala personalizada:

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Você vai precisar de uma colherzinha de plástico para mexer café.

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Na parte mais côncava, coloque um incremento da resina.

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Espalhe a resina de forma que ela fique com espessura mais fina na ponta e
mais espessa na base.

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Com o auxílio de um pincel, alise a resina para ter uma boa reflexão de luz.

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Fotopolimerize e pronto ! Aí está a sua escala personalizada.

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Não se esqueça de anotar a cor da resina na base da colherzinha.